Coordenadora de ONG defende livro polêmico "contra o preconceito"
Doutora em Educação, Vera Masagão Ribeiro, da Ação Educativa, diz que debate é interessante
“A coordenadora Geral da Ação Educativa, responsável pedagógica pela coleção Por uma vida melhor, defendeu a obra em nota intitulada "Educar para o pensamento crítico, contra o preconceito". Veja texto: A obra é destinada à Educação de Jovens e Adultos, modalidade que, pela primeira vez neste ano, teve a oportunidade de receber livros do Programa Nacional do Livro Didático. Por meio dele, o Ministério da Educação promove a avaliação de dezenas de obras apresentadas por editoras, submete-as à avaliação de especialistas e depois oferece as aprovadas para que secretarias de educação e professores façam suas escolhas. O trecho que gerou tantas polêmicas faz parte do capítulo “Escrever é diferente de falar”. No tópico denominado “concordância entre palavras”, os autores discutem a existência de variedades do português falado que admitem que substantivo e adjetivo não sejam flexionados para concordar com um artigo no plural. Na mesma página, os autores completam a explanação: “na norma culta, o verbo concorda, ao mesmo tempo, em número (singular – plural) e em pessoa (1ª –2ª – 3ª) com o ser envolvido na ação que ele indica”. Afirmam também: “a norma culta existe tanto na linguagem escrita como na oral, ou seja, quando escrevemos um bilhete a um amigo, podemos ser informais, porém, quando escrevemos um requerimento, por exemplo, devemos ser formais, utilizando a norma culta”. Fonte: iG/Notícias
iG São Paulo | 16/05/2011 19:51
Saberes e Olhares
This work by Jose Carlos Barros Silva is licensed under a
Obrigado por sua visita. Seja sempre bem-vindo!